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Palavra viva​

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Aqui você vai achar conselhos e informações dirigidas à empresários e pessoas de negócios, que auxiliarão suas decisões de forma justa, baseadas na Palavra de Deus (Bons negócios):

 

 

Histórias do Burro e de Elias  - Por Ed Thompson

Fico sempre intrigado com o poder de contar histórias. Creio que todos nós temos uma história que vale a pena ser contada. Até mesmo um burro tem uma história para contar — uma pequena e “poeirenta” história.

É um conto sobre o burro de um fazendeiro que tropeçou e caiu dentro de um velho poço seco. Ao descobrir o acidente, o fazendeiro avaliou as possibilidades para libertar seu querido burro, que já era como um membro da família.

Finalmente, não encontrando nenhuma solução viável, decidiu encher o poço de terra. Ficou profundamente consternado, sabendo que isso significava enterrá-lo

vivo, mas consolava-o o fato de que ninguém mais teria o mesmo destino desastroso do desajeitado burro.

À medida que o fazendeiro esvaziava cada pá de terra dentro do poço, esta caia nas costas do burro. Sem se abalar, o burro simplesmente sacudia a terra de seu dorso e permitia que as pás de terra fossem se acumulando sob suas patas. Após várias horas e centenas de pás de terra, o burro surgiu, surpreendentemente, à borda do poço. Saltou por cima da beira e trotou para longe. O que parecia ser sua sentença de morte, se transformou em sua salvação.

E nós? Sob pressão somos capazes de enfrentar a crise e nos erguermos vitoriosos como o burro? Todos nós nos deparamos com armadilhas e “terra” — fardos físicos, espirituais e emocionais — na jornada da vida. Você pode estar enfrentando um neste exato momento. A pergunta é: como podemos sacudir nossas costas e vencer as adversidades? Ás vezes ouvimos pessoas afirmar que “até que estão bem, sob as circunstâncias”. Quando ouço isto, sinto-me tentado a responder: “O que você está fazendo debaixo delas?”

Essa história me fez lembrar o relato bíblico com desfecho semelhante: a história do profeta Elias, relatada em 1Reis 18 e 19. Vale a pena ler esses dois capítulos na íntegra, mas aqui vai um breve resumo.

Depois de vitória decisiva no Monte Carmelo ao confrontar profetas de falsos deuses, Elias, profeta do verdadeiro Deus, entrou em depressão. Como geralmente acontece depois de acontecimentos que fazem as emoções atingirem níveis elevadíssimos, Elias desmoronou emocionalmente. Talvez tenham sido os hormônios do estresse aquietando-se depois que a crise foi vencida, mas o profeta repentinamente se sentiu incapaz de enfrentar novo desafio.

Alguns acusam Elias dizendo que lhe faltou fé. A verdade é que o profeta não era indestrutível: “Elias era humano como nós” (Tiago 5.17). Depois de participar da derrota sobrenatural de centenas de falsos profetas, a montanha-russa emocional dele entrou em espiral descendente. Ao ser ameaçado de morte pela rainha Jezabel, sucumbiu ao medo e fugiu.

Lendo o restante da história verá Deus orquestrando um resgate divino. Ao invés de puni-lo, Deus o alimentou e permitiu que descansasse, antes de restaurá-lo e enviá-lo de volta à batalha.

E você? Tem se sentido oprimido pela adversidade? Talvez tenha experimentado grande vitória no trabalho e no lar, mas está se sentindo emocionalmente exausto. Sua energia e motivação se esgotaram, fazendo-o sentir-se um farrapo.

Lembre-se das histórias do burro e de Elias. Peça a Deus restaurar você e, então, se prepare para voltar para a batalha.


 

Digging Out from Adversity

By: Ed Thompson

For years I have been intrigued by the power of telling stories. I believe every one of us has a story, a story worth telling. I am about to demonstrate for you that even a donkey has a story, a "dirty" little story.

This tale concerns a farmer's donkey that stumbled and fell into an old, dry well. Upon discovering the incident, the farmer evaluated various possibilities for freeing his beloved donkey, which had come to be regarded as a virtual member of the family.

Finally, finding no viable solution for getting the donkey out of the very deep well, the farmer decided to fill the well with dirt. The farmer felt deeply grieved, knowing this meant burying the donkey alive. But he consoled himself, knowing no one else would suffer the same disastrous fate as the clumsy donkey.

As the farmer emptied each shovel of dirt into the well, it fell on the donkey's back. Undaunted, the donkey merely shook off the dirt and packed each shovelful of earth under his feet. Amazingly, after a few hours and hundreds of shovel loads of dirt, the donkey had risen above the edge of the well. With a lurch, it jumped over the side of the well and trotted off. What initially had seemed like the donkey’s demise turned out to be its salvation.

Under stress, which of us could confront such a crisis and rise up victoriously like the donkey? We all encounter pitfalls and "dirty" physical, spiritual, and emotional burdens on the path of life. You might be confronting one right now. The question is: How can we sift through and overcome these adversities? We sometimes hear people state they are “doing all right under the circumstances.” When I hear this, I feel tempted to reply, “What are you doing under there?”

This donkey story reminds me of a very different account, from the Bible, that had similar results. It is the story of the prophet Elijah, recounted in 1 Kings, chapters 18 and 19. It would be worth your time to read the two chapters in their entirety, but here is a brief summation.

After a decisive victory on Mt. Carmel confronting prophets of false gods, Elijah, the prophet for the true God of Israel, went into a depression. As is sometimes the case following events that send emotions soaring to unprecedented peaks, Elijah’s emotions plunged. Perhaps it was stress hormones subsiding once the crisis was overcome, but the prophet suddenly felt incapable of facing another problem.

Some readers fault Elijah, claiming he lacked faith. The truth is, this prophet was not indestructible. He was a man with human weaknesses, “a man just like us” (James 5:17). After participating in the supernatural defeat of hundreds of false prophets, Elijah’s emotional rollercoaster spiraled downward. Upon receiving a threat on his life by Queen Jezebel, Elijah succumbed to fear and fled.

If you read the rest of Elijah’s story, you will see God orchestrating a divine rescue. Instead of chastising Elijah, God feeds him and lets him rest before restoring him and sending him back to the spiritual battle.

What about you? Are you feeling overwhelmed by adversity? Or maybe you have experienced great victory, either at work or in your home, but feel strangely depleted emotionally. Your energy and motivation are sapped, leaving you feeling like a limp rag. If so, remember the stories of the donkey and the prophet Isaiah. Ask God to restore you – and then be prepared to return to the battle.

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Ferramentas Corretas  - Por Jim Mathis

Quando eu tinha uns 12 anos, meu pai me levou a uma loja de ferragens para comprar meu primeiro jogo de ferramentas. Entre os primeiros itens que comprei constava um alicate. Junto com ele veio um sermão, que meu pai já fizera muitas vezes, sobre a importância de ter boas ferramentas, saber usá-las e cuidar delas. E ele sempre concluía com a mesma advertência:“Cuide de suas ferramentas e elas cuidarão de você”.

Meu pai havia sido mecânico, mas a essa altura da vida tornara-se leiloeiro. Sua principal ferramenta agora era um microfone, um pesado Electro-Voice 635 cromado, que ele carregava numa sacola de pano. Era tão valioso para meu pai quanto havia sido a chave de fenda ou a chave inglesa em sua profissão anterior.

Quando fui para a faculdade em 1966, gravei minhas iniciais “jdm” em cada uma de minhas ferramentas para evitar que ficassem de posse de alguém que não respeitasse o que é alheio. Ainda uso muitas delas quase todos os dias. Como você pode concluir, aprendi as lições que meu pai tão bem me ensinou.

Hoje, como fotógrafo profissional, minhas ferramentas são câmeras digitais e adobe photoshop. Escolhi câmeras Pentax pelo seu design simples e pela reputação de durabilidade. Photoshop é meu software preferido porque não há nada que se aproxime de sua capacidade de melhorar e modificar fotos novas como antigas. Do mesmo modo que fiz com martelos, serras e similares, aprendi a avaliar câmeras e “ferramentas” de computação para realizar meu trabalho e busquei diligentemente compreender como usá-las corretamente.

Como meu pai me ensinou, ter boas ferramentas, respeitá-las e adquirir o conhecimento e habilidades necessários para usá-las é a chave para o sucesso em qualquer área. E ao longo dos anos descobri que estes princípios se aplicam também à vida espiritual.

Para seguidores de Jesus Cristo no ambiente de trabalho do século XXI, a Bíblia pode ser — e deve ser — ferramenta tão valiosa quanto um manual, apresentação de vendas, orçamento, web site ou outro recurso de trabalho. As Escrituras proporcionam orientação e instrução ilimitadas sobre tópicos que vão desde ética e integridade, a comunicações e gestão para tomada de decisões. Considere o seguinte:

Guia para o sucesso. Aprendendo e se esforçando para aplicar princípios bíblicos, tanto no trabalho quanto na vida pessoal, descobrimos provados princípios atemporais para um viver bem-sucedido. “Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei (as Escrituras) e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido” (Josué 1.8).

Recurso com múltiplos propósitos. Uma das mais importantes reivindicações da Bíblia é que ela foi escrita por Deus, que orientou os escritores dos diversos livros, apresentando Sua verdade para que toda a Humanidade a seguisse em todos as áreas da vida. Ela tem valor para instruir, apontar erro, auxiliar nas mudanças necessárias e mostrar como ter vidas produtivas e cheias de significado. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2Timóteo 3.16-17). 

Having the Right Tools -By: Jim Mathis

When I was about 12 years old, my father took me to a hardware store to buy my first set of real tools. Among the first items I acquired were needle-nose pliers. They came with a lecture from my dad that he had already given me many times about the importance of having good tools, knowing how to use them, and taking care of them. He always concluded with the admonition, "Take care of your tools and they will take care of you."

My father had been a mechanic, but by this point in his life he had become an auctioneer. His main tool was a microphone, a heavily chromed Electro-Voice 635 that he carried in a cloth bag. It was as valuable for him then as a screwdriver or wrench had been during his earlier vocational pursuits.

When I enrolled in college in 1966, I engraved my initials, "jdm," on each of my tools so they would not be misappropriated by someone who did not respect another person's tools. I still use many of these same tools almost every day. As you might conclude, I learned the lessons my father taught me very well.

Today, as a professional photographer, my primary tools are Pentax digital cameras and Adobe Photoshop. I chose Pentax because of their straight-forward design and reputation for durability. Photoshop is my software of choice because there is nothing that even comes close to its capacity for enhancing and modifying photographs both old and new. Similar to hammers, saws and many other tools, I have learned how to evaluate cameras and computer “tools” for the work I need to do and have diligently sought to understand how to use them properly.

As my father taught me, respecting tools, having good tools, and acquiring the knowledge and skills necessary to use them is a key to success in any field. Through the years I have discovered these principles apply to our spiritual lives as well.

For the follower of Jesus Christ in the 21st century workplace, the Bible can be – and should be – as valuable a tool as any manual, sales presentation, budget, website or other resource you use during the course of a typical day. The Scriptures provide limitless guidance and instruction on topics ranging from ethics and integrity to communications to personnel management to decision making. Consider the following:

A guide for success. By learning and striving to apply biblical principles – at work as well as in our personal life – we discover timeless, proven principles for successful living. “Do not let this Book of the Law (the Scriptures) depart from your mouth; meditate on it day and night, so that you may be careful to do everything written in it. Then you will be prosperous and successful” (Joshua 1:8).

A multi-purpose resource. One of the most important claims of the Bible is that it is inspired by God – that guiding the writers of its various books, God presented His truths for all mankind to follow in every aspect of their lives. It has value for instruction, pointing out wrong behavior, helping people make necessary changes in life, and to showing them how to experience productive, meaningful lives. “All Scripture is God-breathed and is useful for teaching, rebuking, correcting and training in righteousness, so that the man of God may be thoroughly equipped for every good work” (2 Timothy 3:16-17).

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Uma Vida Que Vale a Pena -Por Robert Tamasy

A língua inglesa usa uma frase – “to die for” – significando alguma coisa muito boa, fora do comum (em português diríamos que é algo pelo qual "vale a pena morrer" - nota da tradutora). Por exemplo, dizer “to die for” a carne de um restaurante, significa que ela é tão boa que "vale a pena morrer por ela".

Você já experimentou alguma coisa da qual poderia dizer que vale morrer por ela? Talvez uma comida, o destino de uma viagem ou uma experiência que tenha ultrapassado suas expectativas.

E viver uma vida que vale a pena? Para alguns pode significar imersão em passatempos favoritos, como pescar, jogar golfe, ouvir música ou viajar. Outros podem pensar numa vida dedicada à busca de riquezas, sucesso e realização profissional. Cada uma delas pode oferecer nível grande de satisfação. Mas somente com elas, podemos acabar um dia nos perguntando como no refrão de uma antiga canção: “É só isso?” 

Viver uma vida pela qual “vale a pena” é viver intencionalmente e com propósito, com inabalável senso de missão. Uma vida em que a pessoa claramente compreende quem é, porque está aqui e se sente impelida a cumprir esse propósito. Em última instância, uma vida que influencie positivamente e de forma transformadora muitas outras. Quando uma vida assim termina na Terra deixa para trás um legado duradouro.

Ao longa da minha vida tive o privilégio de conhecer pessoas assim. Recentemente meu amigo de longa data, David Stoddard, fundador da Leaders Legacy, da qual fui vice-presidente nos últimos 12 anos, foi para o Lar, para estar junto com Deus. Dave foi uma dessas pessoas raras, maiores que a vida.

Ele tinha diversos traços distintivos — um sempre presente sorriso, humildade genuína, grande bondade, generosidade, amor pelas pessoas, dedicação à família e profunda fé em Jesus Cristo. O versículo, “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”, em  Filipenses 1.21, descreve com exatidão a vida de Dave e sua inesperada partida aos 60 anos de idade.

Quando o conheci, 30 anos atrás, ele era um ativo homem de vendas de uma empresa de suprimentos médicos, na rota para se tornar seu maior executivo. Era um grande trabalho, mas ele se sentiu vocacionado para fazer mais do que vender estetoscópios e equipamentos cirúrgicos.

Assim, ele se demitiu e assumiu um posto na equipe do CBMC. Supervisionou a produção de uma série de treinamento intitulada, “Living Proof” (Prova Viva). Mais tarde, seguindo sua visão de exercer um impacto por Cristo em empresas e corporações de qualquer porte, Dave iniciou a "Leaders Legacy". Nos 14 anos que presidiu a organização, milhares de vidas foram tocadas, graças à sua abordagem única de mentor, coach, desenvolvimento de liderança e formação de equipe.

Trabalhamos juntos no livro, The Heart of Mentoring (A Essência do Mentoreado). Seu subtítulo descreve a missão que ele seguia: desenvolver pessoas em seu total potencial.  Isso compreendia não apenas treinamento profissional e coaching pessoal, mas também ajudar as pessoas a descobrir como relacionar verdades espirituais a todos os aspectos de suas vidas. No funeral de Dave, dezenas de pessoas falaram sobre o impacto transformador que ele teve em suas vidas. Ele teria sido rápido em ressaltar que havia sido Deus, e não ele, que operara a mudança.

A chave para Dave, nos negócios e em investir na vida de outras pessoas, era a total confiança e dependência de Deus. Ele compreendeu que "sem Cristo nada podemos fazer" (João 15:5), mas que podemos "todas as coisas em Cristo que nos fortalece" (Filipenses 4.13).

Você está vivendo uma vida assim, pela qual vale a pena morrer? 

 

Living a Life to Die For - By: Robert J. Tamasy

The English language has a phrase, “to die for.” This basically means something is good beyond imagining. For instance, “The steak at this restaurant is to die for.” It is so good it defies description.

Thinking along those lines, have you ever experienced anything you could say was “to die for”? Maybe it was food, a travel destination, or a spectator experience that surpassed your greatest expectations?

What about living a life to die for? For some that might mean immersing in favorite pastimes, such as fishing or golfing, music or traveling. Others might think of a life dedicated to the pursuit of wealth, or professional success and achievement. Each of those can offer a level of satisfaction, but in pursuing those alone, we might one day find ourselves singing the old song refrain, “Is that all there is?”

Living a life to die for, in my view, is one lived intentionally and purposefully, defined by an unwavering sense of mission. A life in which the person clearly understands who he or she is, why they are here, and feels propelled to fulfill that purpose. Ultimately, a life that influences many people in positive, life-changing ways. When that individual’s life on earth is ended, an enduring legacy remains.

During my lifetime I have had the privilege of knowing a few people like that, but only a few. Recently my longtime friend, David Stoddard, founder of the non-profit I have worked for the past 12 years, went home to be with the Lord. Dave was one of those rare, larger-than-life people.

He had several distinctive traits – an ever-present smile, genuine humility, great kindness and generosity, a love for people, devotion to his family, and deep faith in Jesus Christ. The verse, “For to me, to live is Christ and to die is gain” (Philippians 1:21) aptly described Dave’s life and his unexpected departure from this life at the age of 60.

When I met Dave about 30 years ago, he was an up-and-coming sales executive with a medical supplies company, on a fast track to becoming its top executive. It was worthwhile work, but he felt a calling to do more than sell stethoscopes and surgical equipment. So he resigned, accepting a staff role with CBMC. He oversaw the production of a training series called “Living Proof.” Later, following his vision for having an impact for Christ in companies and corporations of all sizes, Dave started Leaders Legacy. In the 14 years he led the organization, thousands of lives were touched through his unique approach to mentoring, executive coaching, leadership development and team building.

 

He and I collaborated on his book, The Heart of Mentoring. Its subtitle described the mission he pursued: Developing people to their fullest potential. This encompassed not only professional and personal training, but also helping them discover how to relate spiritual truths to every aspect of their lives. At Dave’s memorial service, dozens of people spoke about the life-changing impact he had on their lives. He would have been quick to point out it was God, not him, that did the changing.

The key for Dave, in business and investing in others’ lives, was total trust and dependence on God. He understood apart from Christ we can do nothing (John 15:5) and we can do all things through Christ who gives us strength (Philippians 4:13). Here’s a question for you: Are you living a life to die for?

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Negócios à Deriva Sem o Leme da Ética
Por Rick Boxx
Um artigo no Wall Street Journal, trazia o título:“Receber 10 em ética tem algum valor?” A matéria discutia a tentativa das Escolas de Economia lutarem contra a crescente maré de fraudes no mundo profissional e empresarial, enfatizando diferentes abordagens de treinamento em ética. O foco principal do artigo era “como” ensinar ética, debatendo se um currículo específico sobre a matéria seria melhor que a integração do treinamento em todos os cursos. Em outras palavras, que metodologia pode ser mais eficiente?
Achei o artigo muito interessante, mas o que me deixou perplexo foi o que deixou de ser abordado: a falta de discussão sobre “que” ditames morais deveriam ser ensinados. Vale dizer, que fonte de práticas e padrões éticos seria usada como base para a instrução sobre ética?
O falecido Charles Colson, que superou barreiras éticas na política para tornar-se seguidor de Jesus Cristo, tornando-se vigoroso defensor da aplicação de princípios bíblicos em todas as áreas da vida, citou o dilema de se tentar ensinar ética, ao recordar um benfeitor que doou U$ 2 milhões para que uma das principais Universidades americanas estabelecesse uma cadeira sobre ética. Como ela não acreditava em absolutos morais, declinou da generosa oferta, optando por não lecionar ética.

Não surpreende que líderes profissionais e empresariais frequentemente agem como barcos sem leme, quando até mesmo instituições educacionais de ponta, se mostram incapazes de entrar em consenso quanto ao que é certo e o que é errado.
Minha experiência como empresário e como consultor na área empresarial tem demonstrado que essa necessidade não é um problema. Muitos com quem trabalho consideram a Bíblia um tesouro de sabedoria e direção para condução de negócios de maneira honesta e ética. Nós cremos que Deus estabeleceu absolutos para a vida e para o trabalho, e quando se dá ouvidos a eles, todos são beneficiados.
Assim tem sido ao longo de milhares de anos. Moisés, designado por Deus para liderar seu povo, introduziu o primeiro código de ética. Em Deuteronômio 5.1 lemos: “Moisés mandou que o povo se reunisse e falou assim: ‘Povo de Israel, preste atenção nas leis e nos mandamentos que estou dando a vocês hoje. Aprendam essas leis e façam tudo para cumpri-las’”.
Essas leis não foram dadas para serem restritivas, mas para assegurar e encorajar práticas justas que levassem em consideração o próximo e atendessem os interesses da coletividade. Porém, nem mesmo o povo escolhido por Deus seguiu Seus padrões com constância, como lemos em Juízes 21.25: “...Cada um fazia o que lhe parecia certo”. Isso tem alguma semelhança com o mercado de trabalho atual?
Não podemos esperar eliminar totalmente a ganância e a corrupção. Sempre existirão aqueles dispostos a promover os próprios interesses à custa dos outros. Isso, porém, não diminui a necessidade e a importância de prover saudável treinamento ético para os que militam no meio empresarial e profissional.
Sugiro que ele seja ancorado no ensino das leis de Deus, como apresentadas na Bíblia!

Adrift in Business with Rudderless Ethics
By: Rick Boxx
An article in the respected business periodical, Wall Street Journal, was titled, “Does an ‘A’ in Ethics Have Any Value?” The article discussed attempts by leading business schools to stem the rising tide of fraud in the business and professional world. According to the piece in the Journal, many different approaches to ethics training had been discussed.
The article primarily focused on “how” to teach ethics, debating issues such as whether a specific ethics curriculum is better than integrating some degree of ethics training into all courses. In other words, what would be the most effective methodology? I found the article very interesting, but what struck me as most noteworthy was what had not been addressed. Lacking was any discussion on “which” moral imperatives should be taught. In other words, what source for ethical standards and practices should be used as the basis for ethical instruction?
Years ago the late Charles Colson, who overcame ethical breaches in politics to become a follower of Jesus Christ and strong proponent of applying biblical principles in every area of life, cited the dilemma of trying to teach ethics. He recalled a benefactor offering $2 million to establish an ethics chair at a leading U.S. university’s business school. Faculty at the university, however, determined since they did not believe in moral absolutes, how could they possibly teach ethics? As a result, the esteemed business school declined the generous grant and chose instead not to teach ethics.
With even leading educational institutions unable to reach consensus on right and wrong, even in schools of business, is it surprising business and professional leaders today often act like ships without rudders?
My experience, both as a businessman and consultant to business, entrepreneurs and leaders, has shown this need not be a problem. Many of the people I work with regard the Bible as a storehouse of wisdom and guidance for conducting business in a straightforward ethical manner. We believe God has established absolutes for life and work, and when they are heeded, everyone benefits.
This has been the case for thousands of years. Moses, appointed by God to serve as leader for the Israelites, introduced the first code of ethics. In Deuteronomy 5 we read, “Moses summoned all Israel and said: ‘Hear, O Israel, the decrees and laws I declare in your hearing today. Learn them and be sure to follow them.’ ”
These laws and decrees were not given to become restrictive, but rather to ensure and encourage fair, others-oriented practices that promote the best interests of all involved. In reality, however, even God’s chosen people – Israel – did not follow His standards consistently. As a result, as we read in Judges 21:25, “Everyone did what was right in his own eyes.” Does this sound like the workplace today?
We cannot hope to fully eliminate greed and corruption. There always will be those seeking to advance their own interests at the expense of others. But this does not diminish the need or importance of providing sound ethics training for people entering and currently working in today’s business and professional world. I suggest it needs to be anchored in teaching God’s law, as given in the Bible.

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Histórias do Burro e de Elias
Por Ed Thompson
Fico sempre intrigado com o poder de contar histórias. Creio que todos nós temos uma história que vale a pena ser contada. Até mesmo um burro tem uma história para contar — uma pequena e “poeirenta” história.
É um conto sobre o burro de um fazendeiro que tropeçou e caiu dentro de um velho poço seco. Ao descobrir o acidente, o fazendeiro avaliou as possibilidades para libertar seu querido burro, que já era como um membro da família.
Finalmente, não encontrando nenhuma solução viável, decidiu encher o poço de terra. Ficou profundamente consternado, sabendo que isso significava enterrá-lo
vivo, mas consolava-o o fato de que ninguém mais teria o mesmo destino desastroso do desajeitado burro.
À medida que o fazendeiro esvaziava cada pá de terra dentro do poço, esta caia nas costas do burro. Sem se abalar, o burro simplesmente sacudia a terra de seu dorso e permitia que as pás de terra fossem se acumulando sob suas patas. Após várias horas e centenas de pás de terra, o burro surgiu, surpreendentemente, à borda do poço. Saltou por cima da beira e trotou para longe. O que parecia ser sua sentença de morte, se transformou em sua salvação.
E nós? Sob pressão somos capazes de enfrentar a crise e nos erguermos vitoriosos como o burro? Todos nós nos deparamos com armadilhas e “terra” — fardos físicos, espirituais e emocionais — na jornada da vida. Você pode estar enfrentando um neste exato momento. A pergunta é: como podemos sacudir nossas costas e vencer as adversidades? Ás vezes ouvimos pessoas afirmar que “até que estão bem, sob as circunstâncias”. Quando ouço isto, sinto-me tentado a responder: “O que você está fazendo debaixo delas?”

Essa história me fez lembrar o relato bíblico com desfecho semelhante: a história do profeta Elias, relatada em 1Reis 18 e 19. Vale a pena ler esses dois capítulos na íntegra, mas aqui vai um breve resumo.
Depois de vitória decisiva no Monte Carmelo ao confrontar profetas de falsos deuses, Elias, profeta do verdadeiro Deus, entrou em depressão. Como geralmente acontece depois de acontecimentos que fazem as emoções atingirem níveis elevadíssimos, Elias desmoronou emocionalmente. Talvez tenham sido os hormônios do estresse aquietando-se depois que a crise foi vencida, mas o profeta repentinamente se sentiu incapaz de enfrentar novo desafio.
Alguns acusam Elias dizendo que lhe faltou fé. A verdade é que o profeta não era indestrutível: “Elias era humano como nós” (Tiago 5.17). Depois de participar da derrota sobrenatural de centenas de falsos profetas, a montanha-russa emocional dele entrou em espiral descendente. Ao ser ameaçado de morte pela rainha Jezabel, sucumbiu ao medo e fugiu.
Lendo o restante da história verá Deus orquestrando um resgate divino. Ao invés de puni-lo, Deus o alimentou e permitiu que descansasse, antes de restaurá-lo e enviá-lo de volta à batalha.
E você? Tem se sentido oprimido pela adversidade? Talvez tenha experimentado grande vitória no trabalho e no lar, mas está se sentindo emocionalmente exausto. Sua energia e motivação se esgotaram, fazendo-o sentir-se um farrapo.
Lembre-se das histórias do burro e de Elias. Peça a Deus restaurar você e, então, se prepare para voltar para a batalha.


Digging Out from Adversity
By: Ed Thompson
For years I have been intrigued by the power of telling stories. I believe every one of us has a story, a story worth telling. I am about to demonstrate for you that even a donkey has a story, a "dirty" little story.
This tale concerns a farmer's donkey that stumbled and fell into an old, dry well. Upon discovering the incident, the farmer evaluated various possibilities for freeing his beloved donkey, which had come to be regarded as a virtual member of the family.
Finally, finding no viable solution for getting the donkey out of the very deep well, the farmer decided to fill the well with dirt. The farmer felt deeply grieved, knowing this meant burying the donkey alive. But he consoled himself, knowing no one else would suffer the same disastrous fate as the clumsy donkey.
As the farmer emptied each shovel of dirt into the well, it fell on the donkey's back. Undaunted, the donkey merely shook off the dirt and packed each shovelful of earth under his feet. Amazingly, after a few hours and hundreds of shovel loads of dirt, the donkey had risen above the edge of the well. With a lurch, it jumped over the side of the well and trotted off. What initially had seemed like the donkey’s demise turned out to be its salvation.
Under stress, which of us could confront such a crisis and rise up victoriously like the donkey? We all encounter pitfalls and "dirty" physical, spiritual, and emotional burdens on the path of life. You might be confronting one right now. The question is: How can we sift through and overcome these adversities? We sometimes hear people state they are “doing all right under the circumstances.” When I hear this, I feel tempted to reply, “What are you doing under there?”
This donkey story reminds me of a very different account, from the Bible, that had similar results. It is the story of the prophet Elijah, recounted in 1 Kings, chapters 18 and 19. It would be worth your time to read the two chapters in their entirety, but here is a brief summation.
After a decisive victory on Mt. Carmel confronting prophets of false gods, Elijah, the prophet for the true God of Israel, went into a depression. As is sometimes the case following events that send emotions soaring to unprecedented peaks, Elijah’s emotions plunged. Perhaps it was stress hormones subsiding once the crisis was overcome, but the prophet suddenly felt incapable of facing another problem.
Some readers fault Elijah, claiming he lacked faith. The truth is, this prophet was not indestructible. He was a man with human weaknesses, “a man just like us” (James 5:17). After participating in the supernatural defeat of hundreds of false prophets, Elijah’s emotional rollercoaster spiraled downward. Upon receiving a threat on his life by Queen Jezebel, Elijah succumbed to fear and fled.
If you read the rest of Elijah’s story, you will see God orchestrating a divine rescue. Instead of chastising Elijah, God feeds him and lets him rest before restoring him and sending him back to the spiritual battle.
What about you? Are you feeling overwhelmed by adversity? Or maybe you have experienced great victory, either at work or in your home, but feel strangely depleted emotionally. Your energy and motivation are sapped, leaving you feeling like a limp rag. If so, remember the stories of the donkey and the prophet Isaiah. Ask God to restore you – and then be prepared to return to the battle
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Ferramentas Corretas
Por Jim Mathis
Quando eu tinha uns 12 anos, meu pai me levou a uma loja de ferragens para comprar meu primeiro jogo de ferramentas. Entre os primeiros itens que comprei constava um alicate. Junto com ele veio um sermão, que meu pai já fizera muitas vezes, sobre a importância de ter boas ferramentas, saber usá-las e cuidar delas. E ele sempre concluía com a mesma advertência:“Cuide de suas ferramentas e elas cuidarão de você”.
Meu pai havia sido mecânico, mas a essa altura da vida tornara-se leiloeiro. Sua principal ferramenta agora era um microfone, um pesado Electro-Voice 635 cromado, que ele carregava numa sacola de pano. Era tão valioso para meu pai quanto havia sido a chave de fenda ou a chave inglesa em sua profissão anterior.
Quando fui para a faculdade em 1966, gravei minhas iniciais “jdm” em cada uma de minhas ferramentas para evitar que ficassem de posse de alguém que não respeitasse o que é alheio. Ainda uso muitas delas quase todos os dias. Como você pode concluir, aprendi as lições que meu pai tão bem me ensinou.
Hoje, como fotógrafo profissional, minhas ferramentas são câmeras digitais e adobe photoshop. Escolhi câmeras Pentax pelo seu design simples e pela reputação de durabilidade. Photoshop é meu software preferido porque não há nada que se aproxime de sua capacidade de melhorar e modificar fotos novas como antigas. Do mesmo modo que fiz com martelos, serras e similares, aprendi a avaliar câmeras e “ferramentas” de computação para realizar meu trabalho e busquei diligentemente compreender como usá-las corretamente.

Como meu pai me ensinou, ter boas ferramentas, respeitá-las e adquirir o conhecimento e habilidades necessários para usá-las é a chave para o sucesso em qualquer área. E ao longo dos anos descobri que estes princípios se aplicam também à vida espiritual.
Para seguidores de Jesus Cristo no ambiente de trabalho do século XXI, a Bíblia pode ser — e deve ser — ferramenta tão valiosa quanto um manual, apresentação de vendas, orçamento, web site ou outro recurso de trabalho. As Escrituras proporcionam orientação e instrução ilimitadas sobre tópicos que vão desde ética e integridade, a comunicações e gestão para tomada de decisões. Considere o seguinte:
Guia para o sucesso. Aprendendo e se esforçando para aplicar princípios bíblicos, tanto no trabalho quanto na vida pessoal, descobrimos provados princípios atemporais para um viver bem-sucedido. “Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei (as Escrituras) e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido” (Josué 1.8).
Recurso com múltiplos propósitos. Uma das mais importantes reivindicações da Bíblia é que ela foi escrita por Deus, que orientou os escritores dos diversos livros, apresentando Sua verdade para que toda a Humanidade a seguisse em todos as áreas da vida. Ela tem valor para instruir, apontar erro, auxiliar nas mudanças necessárias e mostrar como ter vidas produtivas e cheias de significado. “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2Timóteo 3.16-17). 

Having the Right Tools
By: Jim Mathis
When I was about 12 years old, my father took me to a hardware store to buy my first set of real tools. Among the first items I acquired were needle-nose pliers. They came with a lecture from my dad that he had already given me many times about the importance of having good tools, knowing how to use them, and taking care of them. He always concluded with the admonition, "Take care of your tools and they will take care of you."
My father had been a mechanic, but by this point in his life he had become an auctioneer. His main tool was a microphone, a heavily chromed Electro-Voice 635 that he carried in a cloth bag. It was as valuable for him then as a screwdriver or wrench had been during his earlier vocational pursuits.
When I enrolled in college in 1966, I engraved my initials, "jdm," on each of my tools so they would not be misappropriated by someone who did not respect another person's tools. I still use many of these same tools almost every day. As you might conclude, I learned the lessons my father taught me very well.
Today, as a professional photographer, my primary tools are Pentax digital cameras and Adobe Photoshop. I chose Pentax because of their straight-forward design and reputation for durability. Photoshop is my software of choice because there is nothing that even comes close to its capacity for enhancing and modifying photographs both old and new. Similar to hammers, saws and many other tools, I have learned how to evaluate cameras and computer “tools” for the work I need to do and have diligently sought to understand how to use them properly.
As my father taught me, respecting tools, having good tools, and acquiring the knowledge and skills necessary to use them is a key to success in any field. Through the years I have discovered these principles apply to our spiritual lives as well.
For the follower of Jesus Christ in the 21st century workplace, the Bible can be – and should be – as valuable a tool as any manual, sales presentation, budget, website or other resource you use during the course of a typical day. The Scriptures provide limitless guidance and instruction on topics ranging from ethics and integrity to communications to personnel management to decision making. Consider the following:
A guide for success. By learning and striving to apply biblical principles – at work as well as in our personal life – we discover timeless, proven principles for successful living. “Do not let this Book of the Law (the Scriptures) depart from your mouth; meditate on it day and night, so that you may be careful to do everything written in it. Then you will be prosperous and successful” (Joshua 1:8).
A multi-purpose resource. One of the most important claims of the Bible is that it is inspired by God – that guiding the writers of its various books, God presented His truths for all mankind to follow in every aspect of their lives. It has value for instruction, pointing out wrong behavior, helping people make necessary changes in life, and to showing them how to experience productive, meaningful lives. “All Scripture is God-breathed and is useful for teaching, rebuking, correcting and training in righteousness, so that the man of God may be thoroughly equipped for every good work” (2 Timothy 3:16-17).

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Uma Vida Que Vale a Pena
Por Robert Tamasy

A língua inglesa usa uma frase – “to die for” – significando alguma coisa muito boa, fora do comum (em português diríamos que é algo pelo qual "vale a pena morrer" - nota da tradutora). Por exemplo, dizer “to die for”  a carne de um restaurante, significa que ela é tão boa que "vale a pena morrer por ela".
Você já experimentou alguma coisa da qual poderia dizer que vale morrer por ela? Talvez uma comida, o destino de uma viagem ou uma experiência que tenha ultrapassado suas expectativas.
E viver uma vida que vale a pena? Para alguns pode significar imersão em passatempos favoritos, como pescar, jogar golfe, ouvir música ou viajar. Outros podem pensar numa vida dedicada à busca de riquezas, sucesso e realização profissional. Cada uma delas pode oferecer nível grande de satisfação. Mas somente com elas, podemos acabar um dia nos perguntando como no refrão de uma antiga canção: “É só isso?” 
Viver uma vida pela qual “vale a pena” é viver intencionalmente e com propósito, com inabalável senso de missão. Uma vida em que a pessoa claramente compreende quem é, porque está aqui e se sente impelida a cumprir esse propósito. Em última instância, uma vida que influencie positivamente e de forma transformadora muitas outras. Quando uma vida assim termina na Terra deixa para trás um legado duradouro.
Ao longa da minha vida tive o privilégio de conhecer pessoas assim. Recentemente meu amigo de longa data, David Stoddard, fundador da Leaders Legacy, da qual fui vice-presidente nos últimos 12 anos, foi para o Lar, para estar junto com Deus. Dave foi uma dessas pessoas raras, maiores que a vida.
Ele tinha diversos traços distintivos — um sempre presente sorriso, humildade genuína, grande bondade, generosidade, amor pelas pessoas, dedicação à família e profunda fé em Jesus Cristo. O versículo, “Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”, em  Filipenses 1.21, descreve com exatidão a vida de Dave e sua inesperada partida aos 60 anos de idade.
Quando o conheci, 30 anos atrás, ele era um ativo homem de vendas de uma empresa de suprimentos médicos, na rota para se tornar seu maior executivo. Era um grande trabalho, mas ele se sentiu vocacionado para fazer mais do que vender estetoscópios e equipamentos cirúrgicos.
Assim, ele se demitiu e assumiu um posto na equipe do CBMC. Supervisionou a produção de uma série de treinamento intitulada, “Living Proof” (Prova Viva). Mais tarde, seguindo sua visão de exercer um impacto por Cristo em empresas e corporações de qualquer porte, Dave iniciou a "Leaders Legacy". Nos 14 anos que presidiu a organização, milhares de vidas foram tocadas, graças à sua abordagem única de mentor, coach, desenvolvimento de liderança e formação de equipe.
Trabalhamos juntos no livro, The Heart of Mentoring (A Essência do Mentoreado). Seu subtítulo descreve a missão que ele seguia: desenvolver pessoas em seu total potencial.  Isso compreendia não apenas treinamento profissional e coaching pessoal, mas também ajudar as pessoas a descobrir como relacionar verdades espirituais a todos os aspectos de suas vidas. No funeral de Dave, dezenas de pessoas falaram sobre o impacto transformador que ele teve em suas vidas. Ele teria sido rápido em ressaltar que havia sido Deus, e não ele, que operara a mudança.
A chave para Dave, nos negócios e em investir na vida de outras pessoas, era a total confiança e dependência de Deus. Ele compreendeu que "sem Cristo nada podemos fazer" (João 15:5), mas que podemos "todas as coisas em Cristo que nos fortalece" (Filipenses 4.13).
Você está vivendo uma vida assim, pela qual vale a pena morrer? 


Living a Life to Die For
By: Robert J. Tamasy
The English language has a phrase, “to die for.” This basically means something is good beyond imagining. For instance, “The steak at this restaurant is to die for.” It is so good it defies description.
Thinking along those lines, have you ever experienced anything you could say was “to die for”? Maybe it was food, a travel destination, or a spectator experience that surpassed your greatest expectations?
What about living a life to die for? For some that might mean immersing in favorite pastimes, such as fishing or golfing, music or traveling. Others might think of a life dedicated to the pursuit of wealth, or professional success and achievement. Each of those can offer a level of satisfaction, but in pursuing those alone, we might one day find ourselves singing the old song refrain, “Is that all there is?”
Living a life to die for, in my view, is one lived intentionally and purposefully, defined by an unwavering sense of mission. A life in which the person clearly understands who he or she is, why they are here, and feels propelled to fulfill that purpose. Ultimately, a life that influences many people in positive, life-changing ways. When that individual’s life on earth is ended, an enduring legacy remains.
During my lifetime I have had the privilege of knowing a few people like that, but only a few. Recently my longtime friend, David Stoddard, founder of the non-profit I have worked for the past 12 years, went home to be with the Lord. Dave was one of those rare, larger-than-life people.
He had several distinctive traits – an ever-present smile, genuine humility, great kindness and generosity, a love for people, devotion to his family, and deep faith in Jesus Christ. The verse, “For to me, to live is Christ and to die is gain” (Philippians 1:21) aptly described Dave’s life and his unexpected departure from this life at the age of 60.
When I met Dave about 30 years ago, he was an up-and-coming sales executive with a medical supplies company, on a fast track to becoming its top executive. It was worthwhile work, but he felt a calling to do more than sell stethoscopes and surgical equipment. So he resigned, accepting a staff role with CBMC. He oversaw the production of a training series called “Living Proof.” Later, following his vision for having an impact for Christ in companies and corporations of all sizes, Dave started Leaders Legacy. In the 14 years he led the organization, thousands of lives were touched through his unique approach to mentoring, executive coaching, leadership development and team building.

 
Armadilhas do Sucesso Instantâneo
Por Rick Boxx
Nestes dias em que melancolia e desgraça parecem atrair atenções, e notícias negativas recebem enorme cobertura, nosso foco é frequentemente direcionado para o medo de fracassar. Mas, e o que acontece quando alcançamos sucesso ― muito sucesso?
Com a natureza “viral” da Internet, onde uma ideia pode ter instantaneamente abrangência global ― intensificada por estar 24 horas por dia, sete dias por semana disponível a todos — muitas pessoas têm se tornado ricas ou famosas num curto período de tempo. Há poucos anos um homem produziu um vídeo que capturou a atenção do mundo, alcançando 100 milhões de pessoas numa única semana. Você gostaria de experimentar este tipo de sucesso?
No caso desse indivíduo, ele descobriu que o sucesso inimaginável pode ser grandemente superavaliado. Sua tentativa sem restrições para alcançar e alavancar esse sucesso instantâneo levou a extrema exaustão e queda pública, resultando em prejuízo da causa que estava promovendo.
Podemos pensar em outros exemplos de pessoas bem-sucedidas que fracassaram. Nomes do show-business que se tornaram grandes personagens da noite para dia, mas deixaram que o sucesso lhes subisse à cabeça e, com a mesma rapidez, foram esquecidos; executivos que tomaram atalhos éticos para perpetuar o sucesso; atletas renomados cujas carreiras foram como estrelas cadentes, visíveis num minuto e desaparecendo no outro.
Muitos de nós, com trabalho duro e determinação, vamos experimentar períodos na vida quando sucesso, oportunidades empolgantes e mesmo a riqueza tentarão nos empurrar para além dos nossos limites. Temendo ver a oportunidade de toda uma vida escorregar e não voltar mais, somos pressionados a ir além de nossa capacidade física e mental. Podemos terminar como esse tal empreendedor da Internet, exausto e humilhado publicamente, ou causar danos irreparáveis a relacionamentos importantes no trabalho e também em nossos lares.
Se o sucesso alcançar você inesperadamente, vá devagar. Conter-se lhe proporcionará obter resultado melhor e mais duradouro. A Bíblia nos oferece sabedoria que devemos levar em consideração:
Pratique autocontrole. No calor do momento, quando sucesso parece ser uma bola de neve rolando morro abaixo, ganhando velocidade e tamanho, nos inclinamos a nos mover no mesmo passo. Essa força em movimento pode nos envenenar. Provérbios 23.4 nos ensina: “Não esgote suas forças tentando ficar rico; tenha bom senso!”
Prepare-se para o futuro. Ao experimentar sucesso é fácil presumir que ele vai durar para sempre. Mas a tendência mais “quente” de hoje torna-se ultrapassada amanhã. Uma abordagem melhor é usar sucesso como trampolim para prosperidade em longo prazo. Considere questões como: O quão rápido devemos crescer? Podemos acompanhar a demanda, caso ela persista? Jesus disse: “Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completa-la?” (Lucas 14.28).
Previna-se contra o ego inflado. Sucesso pode levar a autoavaliação exagerada. Esta é uma armadilha perigosa que pode ser evitada somente quando nos preparamos de antemão. Paulo adverte: “Ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida de fé que Deus lhe concedeu” (Romanos 12.3).

Pitfalls of Instant Success
By: Rick Boxx
In these days when gloom and doom seem to attract attention, when negative news receives so much coverage, our own focus is often directed toward the fear of failure. But what happens when we achieve success – too much success?
With the so-called “viral” nature of the Internet, in which an idea can achieve almost instantaneous, global saturation – enhanced by the 24/7 access available to us – many people have become rich or famous in a very short period of time. A couple of years ago, for instance, a man produced a video that captured worldwide attention, reportedly reaching 100 million people in a single week. How would you like to experience that kind of success?
In this individual’s case, he discovered unimagined success can be vastly overrated. His unrestrained attempt to capture and leverage this instant success led to extreme exhaustion and a public meltdown. Regrettably, this resulted in damaging the very cause he was promoting.
We can think of many other examples of successful people that ultimately failed: Entertainers who became household names overnight, only to let success go to their heads and just as quickly become forgotten; business executives who tried to take ethical shortcuts to perpetuate success; star athletes whose careers were like shooting stars, visible one minute but disappearing the next.
Many of us, with enough hard work and determination, will experience periods in life when success, exciting opportunities, and even wealth can tempt us to push beyond our limits. Fearful of having a once-in-a-lifetime opportunity slip away, never to return, we press beyond our mental and physical capacities. We could end up like the Internet entrepreneur, exhausted and publicly humiliated. Or we could cause irreparable harm to important relationships, not only where we work but also in our homes.
If success grabs you unexpectedly, pace yourself. Restraint will result in a healthier and better long-term result. The Bible offers wisdom we should consider:
Practice restraint. Caught up in the moment, when success seems like the snowball rolling downhill, picking up speed and size, we feel inclined to ride along. Momentum can become intoxicating. However, Proverbs 23:4 teaches, "Do not wear yourself out to get rich; have the wisdom to show restraint."
Prepare for the future. When we taste success, it becomes easy to assume it will last forever. In reality, however, today’s hot trend becomes tomorrow’s afterthought. A better approach is to use success as a springboard for long-term prosperity. Seriously consider issues such as, how fast should we grow? Can we keep pace with the demand if it continues? Jesus said, "Suppose one of you wants to build a tower. Will he not first sit down and estimate the cost to see if he has enough money to complete it?” (Luke 14:28).
Prevent ego buildup. Success can lead to an inflated sense of self. That is a dangerous trap, one we can avoid only when we anticipate it in advance. In Romans 12:3, the apostle Paul advised his readers, “Do not think of yourself more highly than you ought, but rather think of yourself with sober judgment, in accordance with the faith God has distributed to each of you.”


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Usando Nossos Dons e Habilidades
Por Robert Tamasy
Qual é o seu ponto forte no mercado de trabalho? Em outras palavras, como você descreveria a mistura de talentos, habilidades e experiência que possui e coloca a serviço da empresa ou organização serve?
Ás vezes nos referimos a eles como “dons” e comentamos que alguém é especialmente “dotado” em áreas como liderança, administração, marketing, finanças, investimentos, formação de equipes, comunicação e outras necessárias para o sucesso no trabalho.
Geralmente vemos essas características em termos do sucesso na conquista de um bom salário, de uma promoção, de reconhecimento profissional ou outros objetivos pessoais. Mas você já pensou que talvez seus "dons" não sejam primariamente destinados ao seu próprio benefício, mas sim de outras pessoas?
Como escritor e editor, aprecio minha destreza em trabalhar com palavras para comunicar ideias, conceitos e princípios que descobri serem importantes e significativos. Ganho uma medida de prazer e satisfação com o trabalho que faço. Mas em última instância, se o que tenho para comunicar através da palavra escrita não for compartilhado com outras pessoas, ou elas não encontrarem valor nas minhas palavras, estarei desperdiçando meu tempo.
Anos atrás ouvi um homem recitar um poema que fez muito sentido para mim: “Um sino não é um sino se não for tocado; uma canção não é canção se não for entoada; o amor não chega ao coração para ali permanecer, porque amor não é amor se não for dado”. De modo semelhante poderíamos dizer que o dom que possuímos não é verdadeiramente dom até que seja usado em benefício de outro. Podemos obter resultados no uso de nossos dons, mas nós os possuímos para
servir aos outros.
Na Bíblia encontramos uma explanação sobre “dons espirituais”, enfatizando que cada um é concedido “para o bem de todos” (1Coríntios 12.7). Ao comparar os dons com partes do corpo humano, ela observa que não foram projetados para funcionarem independentemente, mas em harmonia com os demais órgãos: “Se o corpo todo fosse olho, como poderíamos ouvir? E, se o corpo todo fosse ouvido, como poderíamos cheirar? Assim Deus colocou cada parte diferente do corpo conforme ele quis... De fato, existem muitas partes, mas um só corpo” (1Coríntios 12.17, 20).
Somos por vezes tentados a assumir um orgulho especial por nossos talentos e habilidades. Porem, não podemos jamais esquecer que nosso sucesso depende do apoio de outras pessoas com capacitações diferentes. Somos instados a apreciar as contribuições dos outros, assim como esperamos que façam o mesmo para conosco.
“Foi assim que Deus fez o corpo... Desse modo não existe divisão no corpo, mas todas as suas partes têm o mesmo interesse umas pelas outras” (1Coríntios 12.24-25). 


Secular Work – and Spiritual Gifts
By: Robert J. Tamasy
What are your greatest strengths in the workplace? In other words, how would you describe the unique mix of talents, abilities and experience you have to offer to your company or organization?
Sometimes we refer to these as “gifts,” and might comment that someone is particularly “gifted” in certain areas, such as leadership, administration, marketing, handling finances, investing, team building, communicating, and many other functions necessary for success in the marketplace.
In considering our own traits, we often view them in terms of our own success – being able to earn a desired pay raise, meriting a promotion, receiving professional recognition, or achieving many other personal goals. But how often have you thought that perhaps your unique gifts are not primarily for your benefit, but for others?
A friend pointed this out during a recent conversation. Being a writer and editor, I enjoy my craft – working with words to communicate ideas, concepts and principles I have found to be important and meaningful. I receive a measure of pleasure and satisfaction from the work I do. But ultimately, if what I have to convey through the written word is not shared with others, or found by them to be of value, in reality I
am wasting my time.
Years ago I heard a man recite a brief poem that made a lot of sense: “A bell is not a bell until it is rung; a song is not a song until it is sung; now love was not given in your heart to stay – for love is not love until you give it away.”
In a similar manner, we might say a personal gift we possess is not truly a “gift” until we give it away for the benefit of others. We might derive some results from the use of our gifts, but ultimately we have them to serve our companies, our clients and customers, shareholders and others.
In the Bible we find a discussion of “spiritual gifts,” traits such as evangelism, faith, wisdom, healing, teaching and others. Each is given “for the common good” (1 Corinthians 12:7). The passage then proceeds to compare these separate gifts with the individual parts of the human body, noting they are not intended to function independently but rather in concert with other organs.
“If the whole body were an eye, where would the sense of hearing be? If the whole body were an ear, where would the sense of smell be? But in fact God has arranged the parts of the body, every one of them, just as he wanted them to be…. As it is, there are many parts, but one body” (1 Corinthians 12:17-19).
We are sometimes tempted to take special pride in our distinctive talents and abilities. We must never forget, however, our success depends on the support of others with different capabilities. And we are urged to appreciate the contributions of others, just as we would hope they recognize our own. “But God has combined the members of the body…so that there should be no division in the body, but that its parts should have equal concern for each other” (1 Corinthians 12:24-25).


 
 
Quem é Nosso Verdadeiro Líder?

 

Quem é Nosso Verdadeiro Líder?

Por Lane Kramer

 

Se eu lhe perguntasse quem é seu líder, qual seria a sua resposta? Você talvez dissesse: “Eu me reporto ao CEO ou ao dono da empresa.” Outro diria: “Eu sou o CEO; não tenho líder.”  Ou ainda: “Eu me reporto à diretoria” , ou, “Meus clientes são meus chefes.”

 

Do ponto de vista funcional ou prático, estas respostas são válidas. Entretanto, se você é um executivo ou administrador cristão, seu verdadeiro líder é Jesus Cristo. A Bíblia diz que Ele é o dono da empresa e designou você como líder onde quer que você sirva.

 

Na Bíblia lemos:“Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor” (Josué 24.15). Isso determina a nossa prioridade.

 

A compreensão de quem realmente é nosso líder é vital para as decisões que tomamos no trabalho. Às vezes o líder humano pode pedir que façamos algo  conflitante com o que deseja nosso Líder celestial. Quando isso acontece, a quem devemos obedecer? Fomos designados por Deus, mas trabalhamos sob a autoridade terrena de um líder humano. 

 

Sendo assim, o que você diria para seu líder empresarial quando ele lhe pede fazer algo antiético, imoral, ilegal ou conflitante com os valores estabelecidos pela empresa? O mundo está cheio de empresas em que executivos cristãos simplesmente se submetem e fazem o que lhes mandam, provando que temem mais ao homem do que a Deus.

 

O que dizer de situações em que acreditamos que a empresa deveria tomar uma decisão específica? Por exemplo, ao admitir uma pessoa. Você já parou para orar a respeito e depois recomendar essa admissão ao seu líder temporal, e ele lhe diz: “Não, não queremos fazer isso”. Qual a sua resposta? 

 

Eu recomendaria que você buscasse novamente a Deus, orasse sobre isso outra vez em busca de confirmação sobre o que você pensa que Ele está lhe pedindo  fazer, voltasse ao seu líder e dizer-lhe: “Sei que já falamos sobre isso, mas pensei cuidadosamente a respeito e sinto que Deus quer que adotemos este curso de ação”. O que você faria se ele insistisse: “Não vamos fazer isso”?

 

Se a situação não for caso de vida ou morte, você pode acatar essa decisão superior, submetendo-se à autoridade de seu líder, mesmo crendo que não foi a decisão certa. Porém, em decisões críticas, você pode decidir que não quer mais trabalhar numa empresa que toma decisões baseadas em motivos errados. Muitas questões no trabalho não têm respostas óbvias, mas o ponto central permanece: quem é nosso verdadeiro líder?

 

Você está preparado para abrir mão de uma grande venda, de um emprego de prestígio e bem pago, se não puder acatar a decisão final do seu líder? Muitas vezes seguir a Deus requer grandes sacrifícios.

 

Sendo assim, precisamos ter certeza se estamos mais preocupados em ter o aplauso do homem ou o aplauso de Deus?   

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Who Is your Real Boss?

Who Is your Real Boss?

By Lana Kramer

 

 

If I were to ask who your boss is, what would you say? You might say, “I report to the CEO (or the owner of the company).” Another might say, “I am the CEO, I don’t have a boss.” Still others might say, “I report to my board of directors,” or “My customers are my bosses.”

 

From a functional or practical viewpoint, those answers seem valid. However, I would submit if you are a Christian business executive or manager, your REAL boss is Jesus Christ. The Bible says He owns your business and has appointed you to be a leader in the business where you serve.

 

In the Bible we read, “But if serving the Lord seems undesirable to you, then choose for yourselves this day whom you will serve, whether the gods your ancestors served beyond the Euphrates, or the gods of the Amorites, in whose land you are living. But as for me and my household, we will serve the Lord” (Joshua 24:14-16). This establishes what our priority should be.

 

Understanding who your true boss is can be critical to the decisions you make at work. Sometimes your human boss might ask you to do something that is in obvious conflict with your heavenly Boss.  When that happens, who are you going to obey? You are appointed by God, but working under the temporal (earthly) authority of your human boss. 

 

So what will you tell your boss at work if he asks you to do something you know is unethical, immoral, illegal or in conflict with the stated values of your company? The world is full of companies where even Christian business executives submit and do as they are told. When this happens, they are proving they fear man more than they fear God.

 

What about situations where you believe your company should make a specific decision? For example, in hiring a particular person? Have you stopped to pray about it, and then recommended the hiring decision to your temporal boss? If he or she says, “No, we don’t want to do that,” what do you do or say then? 

 

I would recommend you go back to God, pray about the situation again, seek clear confirmation on what you think God is asking you to do, and then go back to your boss and say, “Joe (or Joanne), I know we have had this discussion previously, but I have thought this through thoroughly and also feel like God does want us to take this course of action.” What should you do if your boss or board of directors still insists, “No, we don’t want to do that”? 

 

If the decision is not a “life or death” situation, you may choose to abide by your boss’s decision (submit to their authority as your temporal boss), even though you think it is wrong. In critical decisions, however, you may decide you can no longer work in a company that makes decisions based on wrong motives.

 

Many business issues do not have obvious answers, but the central question remains: Who is your REAL boss, and are you prepared to give up a big sale, a prestigious and well paying job if you cannot abide by your bosses’ final decision? Sometimes following God will require a large earthly sacrifice. So we must be certain: Are we more concerned about hearing the applause of man or the applause of God?

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Restaurando Memórias Apagadas 

Restaurando Memórias Apagadas 

Por Jim Mathis

 

Quando a fotografia colorida começou a tomar o lugar da em preto e branco nos anos 50 e 60, especialistas sabiam de um segredo que poucos conheciam: ao contrário da foto em preto e branco, o filme e o papel para foto colorida não era permanente (esta foi uma das razões por que meu negócio se dedicou exclusivamente às fotos em preto e branco durante muitos anos). Hoje, 50 anos depois, temos milhões de fotografias desbotadas, com cores apagadas. 

 

Tenho visto até fotos impressas há menos de 20 anos com cores desvanecidas. Mas, felizmente, pesquisas têm-nos capacitado a salvar e restaurar tais fotos. No processo de restauração, podemos imprimir em papel livre de ácido e tintas, com base em pigmentos permanentes que durarão centenas de anos. 

 

Ao restaurar fotografias antigas e desbotadas, estou na verdade envolvido com a preservação de memórias. É muito mais que impedir que imagens desapareçam. Essa ênfase na preservação de memórias não se limita somente à fotografia: pode ser aplicada também ao mundo empresarial e profissional. 

 

Às vezes uma empresa atinge sucesso mantendo foco sobre uma missão clara, um mercado específico ou um nicho dentro de sua atividade. Com o passar do tempo, porém, expectativas muito altas, ambição, prazos fatais ou mesmo a ganância, fazem que o líder empresarial perca a visão da base do seu sucesso. Na busca por maiores ganhos ou expansão de mercado, a memória de como e porque ele chegou onde está começa a desaparecer. 

 

Isso pode acontecer com pessoas também. Pessoas embarcam na carreira escolhida, cheias de senso de propósito e armadas com ideias nobres. Essa motivação, contudo, pode ser esquecida ou posta de lado, enquanto sobem pela escada corporativa. Ganhos de curto prazo mutilam memórias duradouras. 

 

Tendo isso em mente, é extremamente útil concentrar esforços para proteger valiosas memórias corporativas e profissionais, impedindo que desvaneçam. Por isso, declarações de missão, acompanhadas de reuniões de liderança periódicas, onde podem ser feitas perguntas como, “Por que estamos aqui?”, “O que estamos fazendo?”, ou, “O que realmente é importante para nós?”, são muito valiosas.  

 

A Bíblia também fala da importância de impedir que memórias se apaguem. A nação de Israel era inclinada a permitir que suas memórias desvanecessem em tempos de paz e prosperidade. Eis alguns princípios extraídos das Escrituras sobre a importância de salvar e preservar memórias caras: 

 

Lembre-se das vitórias do passado. Podemos ficar tão obcecados pelo futuro que deixamos de apreciar os triunfos passados e como aconteceram. “Tenham muito cuidado para que vocês nunca se esqueçam das coisas que os seus olhos viram; conservem-nas por toda a vida na memória. Contem-nas a seus filhos e a seus netos” (Deuteronômio 4.9). 

 

Lembre-se da fonte do seu sucesso. Com o passar do tempo, memórias podem se apagar e nos esquecermos da ajuda e dos recursos que recebemos na rota para o atual nível de sucesso. “Tenham o cuidado de não se esquecer do Senhor, o seu Deus, deixando de obedecer aos Seus mandamentos, às Suas ordenanças e aos Seus decretos que hoje lhes ordeno. Não aconteça que, depois de terem comido até ficarem satisfeitos, de terem construído boas casas e nelas morarem... o seu coração fique orgulhoso e vocês se esqueçam do Senhor, o Seu Deus, que os tirou do Egito, da terra da escravidão” (Deuteronômio 8.11-14). 

 

 

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Restoring Faded Memories

Restoring Faded Memories

By: Jim Mathis

 

When color photography began taking over black-and- white in the 1950s and ‘60s, experts knew a secret few other people knew: Unlike black-and-white photography, color film and paper were not permanent. (This is one reason my business consisted of exclusively black and white photographs for many years.) Today, 30, 40 and 50 years later, we find ourselves with millions of discolored and faded color photos.

 

I am even seeing badly faded or discolored color prints less than 20 years old. Fortunately, research has provided us with the capability to save and restore them. In the photo restoration process we can print on acid-free paper with permanent pigment-based inks that will last for hundreds of years.

 

In restoring old and faded photographs, I am really involved in preserving memories. It is much more than saving visual images from disappearing out of sight. This emphasis on the preserving of memories is not limited to photography, however. It can apply to the business and professional world as well.

 

For instance, sometimes a company achieves success by focusing on a clear mission, a specific market or particular niche within its industry. Over time, however, heightened expectations, ambition, deadlines, even greed can cause the business’s leaders to lose sight of the basis for their success. Pursuing bigger profits or an expanded market, memories of how and why they got to where they are begin to fade.

 

This can happen for individuals as well. People embark on their chosen careers infused with a sense of purpose and armed with noble ideas. These motivations, however, can become forgotten – even cast aside – while ascending the corporate ladder. Short-term gains disable long-term memories.

 

With this in mind, it can be extremely useful to make a concerted effort to protect valued corporate and professional memories and keep them from fading. That is why mission statements – along with periodic leadership meetings, where we can ask questions such as, “Why are we here?” “What are we about?” and “What is really important to us?” – can yield much value.

 

The Bible also talks about the importance of keeping memories from fading. The nation of Israel was especially prone to letting memories fade during times of peace and prosperity. Here are some principles from the Scriptures about the importance of saving and preserving cherished memories:

 

Remember victories of the past. We can become so obsessed with the future that we fail to appreciate the triumphs of our past – and how they came about. “Only be careful, and watch yourselves closely so that you do not forget the things your eyes have seen or let them slip from your heart as long as you live. Teach them to your children and to their children after them” (Deut. 4:9).

 

Remember the source of your success. As time passes, memories can fade and we forget the help and resources we received en route to our current levels of success. “Be careful that you do not forget the Lord your God, failing to observe his commands, his laws and his decrees that I am giving you this day. Otherwise, when you eat and are satisfied, when you build your fine houses and settle down…then your heart will become proud and you will forget the Lord your God, who brought you out of Egypt, out of the land of slavery” (Deuteronomy 8:11-14).

 

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Competição, Integridade e Compaixão

Competição, Integridade e Compaixão
Por Rick Boxx
 
Quando nos referimos a competição nos negócios geralmente pensamos em termos de alguma vantagem sobre nossos concorrentes, através dos produtos ou serviços que oferecemos, do nosso serviço ao consumidor ou outros fatores que nos capacitem a aumentar nossa fatia de mercado. Sempre que se apresente uma circunstância que nos possibilite ganhar vantagem competitiva, sabemos ser aconselhável agarrá-la.
 
Entretanto, um amigo meu, Cliff Jones, apresenta uma perspectiva bastante diferente sobre competição e como tirar proveito da desgraça do concorrente. Em seu livro, Vencendo Pela Integridade, Cliff incluiu a história de Robert Ingram, dono de duas emissoras de rádio, uma delas especializada em música clássica. Ingram detinha o monopólio da programação radiofônica de música clássica em sua cidade, até que um concorrente apareceu. A estação do concorrente apresentava programação similar e ameaçava abocanhar parte significativa das vendas de anúncios e da renda da emissora de Ingram.
 
Certo dia, ventos violentos derrubaram a torre de transmissão da emissora rival. Muitos no lugar de Ingram teriam celebrado a má sorte do concorrente. Ele, porém, optou por abordagem diferente. Ao invés de esperar pelo fracasso do concorrente, enviou o principal engenheiro de sua empresa para ajudar a recuperar a estação de seu competidor e deixá-la operante outra vez.
 
Quando perguntaram por que fazia isso, sabendo que se não fizesse nada provavelmente teria eliminado um concorrente, a resposta de Ingram foi simples e honesta: “Porque eu tinha o que ele precisava para sobreviver.”
 
Na Bíblia encontramos esta profunda admoestação: “Se vocês obedecerem à lei do Reino, estarão fazendo o que devem, pois nas Escrituras Sagradas está escrito: ‘Ame os outros como você ama a você mesmo’” (Tiago 2.8).

 

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Competition, Integrity and Compassion

Competition, Integrity and Compassion
By: Rick Boxx
 
When we talk about competition in business, typically we are thinking in terms of trying to achieve an advantage over our competitors – whether through the products or services we offer, customer service, or other factors that could enable us to increase market share. And whenever a circumstance presents itself that could enable us to gain a competitive advantage, we know it would be wise to grab it.
 
However, a friend of mine, Cliff Jones, offers a very different perspective on competition and the practice of capitalizing on a competitor’s misfortune.
 
In his book, Winning through Integrity, Cliff included a story about his friend, Robert Ingram, who owned two radio stations, one that specialized in classical music. Mr. Ingram had a monopoly on classical music radio programming in his city until a new competitor arrived. The competitor’s station presented similar programming, threatening to put a significant dent in the advertising sales and revenue generated by Mr. Ingram’s station.
 
One day severe winds blew down the transmitting tower of the rival station. Many people in Mr. Ingram’s situation might have celebrated the competitor’s misfortune. However, he chose a very different approach. Instead of waiting for his opponent to fail because he was no longer able to broadcast, Mr. Ingram sent the chief engineer of his own company to get the competitor's station up and running again. 
 
When someone asked why he would do such a thing, knowing that choosing not to do anything likely would have resulted in eliminating the competitor, Mr. Ingram’s reply was simple and honest: "I had what he needed to survive."
 
In the Bible’s New Testament, we find this profound admonition: "If you really keep the royal law found in Scripture, 'Love your neighbor as yourself,’ you are doing right” (James 2:8).

 
Creditos: www.cbmc.org.br

 

 

 

"Integrity in business - experienced since 1999.
using Christian values, believing in the teachings

of Jesus, our Savior, remain in force for transforming

lives, business and societies" God Bless you.

 

" E se o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, e ORAR, e buscar a minha face e se converter dos seus

maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. "  "Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar".
2 Cronicas 7:14-15.
 

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